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Mostrando postagens de julho, 2010

São Paulo, 29 de julho de 2010.

Olá! A Paz do Senhor Jesus Cristo! Continuando no Projeto Philadélfia, gostaria de analisar contigo esta frase: “Resgate de Almas”. As duas versões anteriores sobre este mesmo tema (24/07 e 27/07) não foram postadas, mas divulgadas por “grampos”. Entretanto confiamos em Deus e em seu poder de semear o evangelho utilizando a própria manipulação. Para analisarmos com mais clareza, vamos nos concentrar nesta visão: Deus, a natureza criada por Ele, o ser humano e pássaros cantando em gaiolas. Compare agora com esta segunda visão. O Amor, O Espírito Santo, a inteligência e a criança que há dentro de cada um de nós. Observe que os pássaros possuem uma característica peculiar. Cantam porque gostam de cantar. Contemple agora Deus: Ele poderia destruir a gaiola, mas permite a sua existência. Seria então o plano de Deus libertar aqueles que aprisionam? Então quando os pássaros perdem a sua pureza (Temor do Senhor) a religião passa a ser uma ostentação, a porta estreita do evangelho de

São Paulo, 18 de julho de 2010.

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Com muito prazer, apresentamos o Projeto Philadélfia, analisando este tema “Plano de Salvação”. Observe, inicialmente, que toda a essência do homem converge para um ponto interior que é o “Amor” e, que este sentimento está vinculado a uma dimensão que é o “Tempo”. Diante disso, vamos tentar responder a esta pergunta: “Quanto tempo dura o Amor?”. Para responder esta pergunta precisamos analisar cada item de forma isolada, pois depende de duas referencias de posicionamento; de dentro para fora ou de fora para dentro. 1º) Quando falamos em “tempo físico”, codificamos com o movimento do sol e da lua e o envelhecimento do nosso corpo material. Quando falamos em “tempo espiritual”, precisamos crer em quem criou o universo e no seu poder de nos posicionar na história (Bíblia). 2º) Quando falamos em “amor emocional”, verificamos que a sua existência é proporcional ao sentimento de posse e na capacidade de dominá-lo através de técnicas subliminares de i

São Paulo, 30 de junho de 2010.

  A Paz do Senhor Jesus Cristo! Olá, como vai você? Prosseguindo nas análises do Projeto Philadélfia, gostaria de meditar contigo sobre esta pergunta: “qual o propósito da vida?”. Acompanhe, inicialmente, o processo de evolução de uma criança num ambiente familiar e o impacto de valores que enfrenta quando se adentra ao convívio social. Qual seria então a função dos pais? Observe a necessidade da prática do exercício da sinceridade para haver consistência de receptividade nas comunicações definindo inicialmente regras de limite, mantendo o equilíbrio do crescimento controlado até atingir a liberdade de emancipação para sedimentar os valores nobres. Mas quais são os valores nobres? Se nós, como pais, temos consciência de nossas limitações como seres humanos, então sabemos que só o que ensinamos aos nossos filhos é incompleto, por isso, o ponto de partida dos valores nobres é a humildade. Mas, se precisamos saber mais, onde está então o pai espiritual para que possamos conve

São Paulo, 29 de maio de 2010.

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Alegre pela sua presença, gostaria de lhes apresentar alguns aspectos do Projeto Philadélfia , analisando as cartas do apóstolo João, que estão no livro de Apocalipse da Bíblia Sagrada, nos capítulos 1 a 3. Medite, inicialmente, no mistério da consistência da Bíblia, que sobrevive por gerações, com a mesma unção e poder, e chega até nós. Diante deste quadro, vamos viajar de forma panorâmica sobre as escrituras, focando em 3 pontos: 1) Êxodo 19:4 – Deus fala com Moisés no Monte Sinai sobre a saída do Egito nas asas da águia. 2) Marcos 16:9 – Jesus aparece primeiramente a Maria Madalena. 3) Apocalipse 1:10 e 11 – João é arrebatado no Ilha de Patmos e, ouve uma voz que dizia: “Escreve num livro e envia às sete igrejas”. Pare agora e vislumbre uma montanha e, em seu topo, o Jardim do Éden, em sua base 7 perfis de igrejas (famílias) e nos penhascos, os ninhos das águias. Amplie esta visão para uma figura paterna do Criador que habita no Reino Espiritual

São Paulo, 25 de abril de 2006

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Olá, com muito prazer abrimos nosso coração para participar das bênçãos de Deus para com todos. Neste momento gostaria de abordar os sentidos da palavra "carência". Se olharmos em redor de forma panorâmica, observamos a existência desta palavra em todas as situações, pensamentos, atitudes, relacionamentos internos e externos, etc. Tudo converge para enaltecer a "falta de alguma coisa". A dificuldade do ser humano em conviver com esta realidade o leva a buscar situações para encobrir aquilo que confirma sua dependência de sua própria fraqueza. Ou seja, ele procura mutilar sua sensibilidade cauterizando suas emoções para se convencer de que não precisa de sentimentos para se manter vivo. Essa exteriorização de hipocrisia o faz ostentar posturas de fortaleza sustentada pela quantidade de "coisas" que acumula: dinheiro, bens materiais, títulos, aparências, conquistas amorosas sem vínculos, etc. Tudo se concentra na postura

São Paulo, 9 de Abril de 2006

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Olá, com muito prazer nos encontramos novamente para compartilhar das bênçãos do Amor de Deus. Vamos meditar neste sentimento "Amor de Deus". Pela sua grandeza e sabedoria, sabemos que tudo é perfeito, principalmente as nossas imperfeições para que diante de nossas fraquezas sejamos dependentes do seu poder. Se falamos em Amor é porque sentimos que temos algo no coração mas quando queremos transforma-lo em atitudes percebemos a nossa dependência de Deus para que ela seja eficaz e resulte em bênçãos para nós e o próximo. Por outro lado como podemos falar de Amor se não o sentimos? Como podemos falar da laranja sem ter provado seu sabor? Como vamos conhecer a Deus se não pedir um encontro com Ele? Portanto o primeiro passo é marcar um encontro, o segundo é esperar, o terceiro é discernir, o quarto é agradecer. Gostaria de analisar o terceiro passo com mais detalhes: sabemos que há dois caminhos espirituais, o que é de Deus e o que não é de

São Paulo, 8 de abril de 2006

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Olá, saudações a todos. Virando mais uma página deste livro chamado "Vida", vamos avançando nesta viagem de retorno para as origens de nossa criação, guiados pela plena convicção da vitória dos valores nobres. Nesta busca interior de encontrar este portal para esta dimensão espiritual usamos uma luz chamada "Fé". Apesar de nossa pouca força, caminhamos seguros de que alguém nos observa e protege, pois na desproporção de sabedorias entre nos e o Universo que nos rodeia, temos a consciência de que não será a nossa capacidade de encontrar, mas sim a sua vontade de nos acolher. Sem essa posição de humildade é impossível adentrar nessa viagem sensitiva, pois nossos preconceitos de formas de comunicação e analises nos impede de aprender pela fé caminhos que o raciocínio lógico não nos pode levar. Por isso nos jogamos com coragem e ousadia para aprender a sentir voz do Criador. Quando temos a convicção que não sabemos, e sabemos que E

São Paulo, 7 de Abril de 2006

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Prezados, saúdo a todos com alegria e respeito pelas diferenças, unidos no Amor de Deus. Neste momento gostaria de meditar de forma mais panorâmica os estágios atingidos: Observo três seqüências de escolaridade na sabedoria quando a colocamos de forma vertical, ou seja, quando a utilizamos para buscar aquilo que não sabemos, mas sentimos que necessitamos. - A Emocional, a criança chora quando sente dor e sorri quando se alegra, de forma pura e simples sem malicias ao usar a sensibilidade. - A Racional, o adulto reprime sua sensibilidade para controlar suas carências e busca na sua inteligência as formulas para corrigir e organizar os valores para preservar a sinceridade da sensibilidade. - A Sensitiva, após as falências das duas sabedorias de forma isolada, busca-se o equilíbrio (cabeça de adulto em coração criança), nesta situação o homem sente sua impotência diante de uma muralha chamada "Perdão", pois sua mente não consegue entender a

São Paulo, 27 de março de 2006

A Paz do Senhor Jesus Cristo! Olá, feliz com a sua presença meu amigo(a), continuamos abrindo o coração para sentir as mensagens que chegam como alimento para nossa fé. Sabemos da necessidade de um revestimento para a entrada neste mundo espiritual, por isso enfatizamos que a bússola que nos orienta é a posição de ingenuidade diante de um mundo malicioso, mas conscientes da existência de uma força que nos protege e conduz para a emancipação da fé. Se colocarmos nesta posição de ovelhas e usamos a coragem de usar a fraqueza para aprender com a Sabedoria que nos criou, avançamos livres dos perigos que nos rodeia neste labirinto chamado inteligência humana sem discernimento espiritual. O que nos dá a convicção da existência desta Fonte é a sede que sentimos por valores mais nobres do que aquela que possuímos, e assim, agradecidos pelo que já temos, continuamos caminhando para a cada dia crescer na visão de que somos cada vez menores na proporção que contemplamos a grandeza que nos r